por Marcos Elias

Olha que coisa looouca:






Eu não lembro em que situação, mas isso aconteceu comigo um dia... Gostaria de saber se alguém já passou por isso! Postem comentários aki, se tiverem visto algo assim...

Deve ser um problema com as fontes, eu não lembro em que situação ocorreu, mas nem reparando a instalação do Windows por cima isso tinha sido corrigido. Engraçado que ligando o computador e me logando normalmente no Windows, após uns 15 minutos as fontes começavam a voltar ao normal, gradualmente e devagarinho, parte por parte (por exemplo: primeiro a barra de tarefas, depois os ícones, menus, títulos, etc). Ao tentar abrir a pasta "fonts", coisas loucas aconteciam ou ela ficava vazia... E aparentemente não era nenhum programa ou processo, por exemplo um vírus... Não estou mentindo, eu não faria isso, mas foi realmente muito louco.

por Marcos Elias

Explorando Rapidinho... Vc tem curiosidade em saber o q o Windows guarda na pasta "System Volume Information", que fica em cada unidade NTFS, oculta??? Pois bem, ele não deixa acessá-la, devido as permissões de arquivos.

Faça isso, como administrador... Nas opções de pasta, desmarque a ocultação dos arquivos ocultos E de sistema protegidos (não somente os ocultos comuns). Feito isso, vá na raiz de uma partição NTFS, e acesse as propriedades da pasta "System Voluem Information". Se você der um duplo clique, ele dirá "Acesso negado". É que ela vem com permissões de acesso apenas para o sistema, e não para os administradores.

Na guia "Segurança" da tela das propriedades da pasta, clique em Adicionar, e digite Admnistrador (ou o nome da conta com direitos administrativos, pode ser o nome do grupo: "Administradores", no Windows em português). Veja:



Nota: para que a guia "Segurança" seja exibida no XP, o item "Usar compartilhamento simples de arquivo (recomendável)" deve estar desmarcado, nas opções de pasta. Ele muda a tela das propriedades dos arquivos, "simplificando" para os usuários iniciantes, mas escondendo opções mais avançadas - que são exibidas diretamente no Windows 2000; eis um dos resultados da domesticalização do NT.

Dê OK. Na outra tela, marque o item "Controle total" da coluna "Permitir", para os administradores (ou para a conta/grupo que você acabou de adicionar). Então dê Aplicar e OK novamente. Agora é só entrar na pasta!

Nota: você poderia adicionar permissões para qualquer usuário, não somente os administradores. Porém, é preciso acesso como administrador para poder alterar as permissões.

Cuidado, não mexa no conteúdo dessa pasta, só curie - sem alterar ou remover os arquivos. Temo que possa ocorrer perda de arquivos, informações do índice da tabela de arquivos, dos recursos do NTFS, etc. Além de ser uma pasta inicialmente protegida, o nome "Informações de Volume do Sistema" parece ser algo muito importante. Fuce por sua conta e risco!

por Marcos Elias

Dica rápida para quem tem o IE7 ou o Mozilla Firefox... Instalou um complemento, plug-in, controle Active-X ou algo assim e depois disso o navegador parou de funcionar? Abra-o no modo de segurança. Ele não carrega estes componentes de terceiros e normalmente funciona, a menos que o problema seja muito grave... E/ou em outros locais.

Para o IE 7 for Windows XP SP2, abra o atalho em:

Menu Iniciar > Programas > Acessórios > Ferramentas do Sistema > Internet Explorer (Sem Complementos)

E para o Mozilla Firefox, basta clicar no atalho que tem "(Modo de segurança)" escrito ao lado do nome, no mesmo lugar do atalho normal:

Menu Iniciar > Programas > Mozilla Firefox > Mozilla Firefox (Modo de segurança)

O recurso do Firefox é melhor projetado, digamos, pois permite restaurar as opções, e não apenas iniciá-lo em modo seguro.

Veja que esse "modo seguro" não traz necessariamente mais segurança quanto à vírus, spywares ou o que quer que seja. É semelhante ao modo de segurança do Windows, digamos, onde o programa não carrega componentes opcionais, normalmente instalados após a instalação do navegador. O termo "modo de segurança" ou "modo seguro" refere-se à segurança e/ou garantia de o programa funcionar, eliminando possíveis itens problemáticos.

Este texto é uma apresentação resumida do sistema Kurumin Linux, escrito para quem nunca usou Linux, ou para quem já usou mas achou o sistema feio, chato e difícil, além de muitas vezes problemático e infuncional (o que realmente acontece com algumas distribuições mal amadas usadas em projetos de inclusão digital, como o Acessa São Paulo, por exemplo, e em alguns computadores "populares"). Depois de usar o Kurumin ao menos uma vez, você verá que o Linux não é necessariamente nada disso, ele pode ser muito melhor. Infelizmente muitas empresas e órgãos públicos prejudicam a imagem do Linux, e ainda querem credibilidade dizendo estar divulgando software livre.

Eis o Kurumin Linux :)






por Marcos Elias

Rápido, Fácil, Lindo!
Muita gente não usa Linux, e boa parte dessa muita gente tem uma espécie de pré-conceito. O Kurumin deixa boa parte, dessa boa parte que tem o pré-conceito, de boca aberta, ao mostrar que estavam enganadas!

Dica do Explorando ao usar um sistema Linux, ou outro qualquer não-Windows: não tente fazer apenas comparações negativas com o Windows. São sistemas diferentes, concorrentes. Ambos têm suas qualidades e defeitos. Use o Linux da forma mais próxima com a qual você usa seu sistema atual no dia-a-dia. Uma certa adaptação será necessária, você não encontrará no Linux os programas do Windows. Mas encontrará programas que fazem as mesmas coisas, muitas vezes, até de forma melhor. Para começar, o ambiente como um todo, acaba sendo mais agradável de trabalhar do que com o Windows (não estou falando minha opinião meramente pessoal, mas sim da maioria que usava Windows e que um dia deu uma oportunidade ao Linux). Não falo “mais agradável do que o Windows” necessariamente em temas visuais, o Kurumin é muito bonito e pode usar outros temas (vem com alguns, e há inúmeros temas para o KDE na Internet, de graça, e de quebra, sem precisar crackear o uxtheme.dll rs), e pode inclusive usar outro gerenciador de janelas (como o Gnome, Fluxbox, etc), o que no Windows é quase a mesma coisa que tentar se levantar puxando-se pelos cabelos (até que sejam concluídos projetos como o KDE 4, que rodará no Windows também ;). O mais agradável está nas inúmeras funcionalidades do KDE. Ele vem integrado ao navegador Konkeror, assim como o Explorer do Windows vem integrado ao IE. Ele tem melhores indicações, por exemplo, na janela de cópia dos arquivos, onde você vê a porcentagem real do que foi copiado, e inclusive a quantidade em MB (no Windows não dá para confiar apenas na estimativa de tempo restante das janelas “Copiando”, porque ela se baseia na taxa de transferência atual, o que varia a cada segundo :). Isso é só um exemplo, é claro que no dia-a-dia você perceberá outros. Conheça os destaques, rode o Kurumin do CD. Se você ficar sem experimentar, lá na frente um dia você poderá se arrepender, e ver quanto tempo foi perdido.

Destaques do Kurumin 7.0:

- Excelente visual, gráficos bem trabalhados, e usa o KDE como padrão (uma das interfaces mais fáceis de usar do mundo Linux, com recursos superiores ao Explorer, do Windows);
- Amplo suporte a hardware: placas de vídeo, som, teclados, mouses, rede/Internet, modems, etc. Facilita a vida do usuário, e roda sem precisar de ajustes em mais de 98% dos casos.
- Ótimos configuradores, com painel de controle intuitivo que "fala" com você. Permite instalar muitos programas com um clique, bastando estar conectado à Internet.
- É baseado no Debian, uma das maiores distribuições Linux, e pode usar os pacotes do mesmo, via apt-get, o que traz uma infinidade de programas compatíveis com o Kurumin.
- Inclui muitos programas, todos gratuitos para o usuário final. Tocadores de vídeo e música, gravador de CD, jogos, Firefox, Skype, comunicador que se conecta a diversas redes (inclusive MSN e ICQ), editores de imagem, editor de desenho vetorial (estilo Corel), e um grande destaque: o BrOffice, versão em português do Brasil do OpenOffice, inclusive com corretor ortográfico em português. Tenha edição de documentos, currículos, cartas, panfletos, planilhas, apresentações e banco de dados, mesmo com o sistema rodando do CD, sem precisar comprar nada adicional. Nem o Windows vem com tantos programas assim, sem falar que nem vem com o Office, que você precisa comprar separado (tudo bem, cada um na sua, mas o Kurumin já vem com tudo).
- Pode rodar do CD, sem alterar NADA no seu computador. Basta reiniciar o computador com o CD no drive (pré-configurando-o para iniciar do CD), e então o Kurumin aparece e é inicializado. Ao desligar e remover o CD, o seu sistema anterior será iniciado normalmente e sem alterações nos seus arquivos, programas e configurações (a menos que você salve dados no HD, o que será avisado ao tentar fazer, pois por padrão, ele vem com a escrita desativada). - Devido o sistema rodar do CD, pode até mesmo rodar em computadores sem HD, o que é muito útil em manutenção, ou quando seu HD abrir o bico.
- É possível salvar o conteúdo da sua pasta pessoal e inclusive as configurações, papel de parede, ícones, temas, e até mesmo os programas instalados, em um arquivo. Esse arquivo pode estar no HD ou num pen drive. Com um parâmetro passado na inicialização, você pode carregar estas opções mesmo ao rodar do CD, em outros computadores. Tenha um "desktop" portátil :)
- Falando em pen drive, o Kurumin é uma das distribuições Linux que mais se dá bem com os pen drives, reconhecendo automaticamente e colocando um atalho na área de trabalho. Assim como no Windows, é só não se esquecer de desmontar o dispositivo antes de removê-lo. Se o atalho não aparecer por qualquer motivo, há um item para redetectar os dispositivos USB, sem precisar reiniciar o sistema.
- Pode ser instalado rapidamente no HD, a instalação é feita em poucos minutos (normalmente, em menos de meia hora), diferentemente de muitas distribuições Linux (ou do Windows) que você leva mais de uma hora, muitas vezes.
- Mesmo iniciando do CD, ele tenta configurar a rede via DHCP. Ou seja, com muitos roteadores (ou numa máquina que usa a Internet compartilhada da rede) você já sai navegando, sem precisar configurar nada. Segurança total: sem vírus nem espiões! Qualquer coisa é só reiniciar (quando estiver rodando do CD e fizer besteira), e o sistema está 100% recuperado.
- Aproveitando a oportunidade, o mundo dos vírus no Linux praticamente não existe. Os desenvolvedores dos programas são pessoas ativas, e muitos, espalhados mundo afora. Qualquer problema grave normalmente é corrigido rapidamente, o que nem dá tempo para a falha ser explorada. Além do que, a maioria dos vírus e spywares distribuídos na Internet são feitos para o Windows, então não funcionarão no Linux, nem que você tente clicar neles.
- Acessa com suporte a escrita e leitura as partições no HD, mesmo em NTFS, o que até pouco tempo era um caos para o Linux (basta clicar em "Montar partições em leitura e escrita", no "Meu computador").
- E é gratuito! Você não precisa adquirir “licenças de uso”, que são “permissões” do produtor do programa. Você não precisa pagar nada. Pode, por exemplo, baixá-lo da Internet (se tiver conexão muito rápida) e gravá-lo em CD, gastando apenas conexão, um CD virgem e energia elétrica, além de um pouco de tempo. E pode instalá-lo em quantos computadores quiser, seja em casa ou na empresa. Não há fiscal que vai te multar por não ter licença, pois é um programa gratuito. E mais: você pode copiar o CD, dar para amigos e até mesmo revendê-lo, como normalmente você pode fazer com outros Linux também.

Requisitos de sistema recomendados pelo Explorando:

- Processador a partir de um Pentium II, recomendado um Pentium III ou superior, ou AMD compatível.
- 256 MB de memória RAM (o mínimo recomendado é 192, mas quanto mais, melhor, muito melhor; apesar disso, ele até roda com apenas 128 MB, mas fica bem mais complicado).
- 2 GB de espaço livre no HD se você pretender instalá-lo (e um pouco mais, dependendo da quantidade de memória, para o arquivo de swap). Se você só pretende rodar do CD, nem HD você precisa ter :)

A ajuda você pode encontrar em fóruns na Internet, há muita gente disposta a ajudar, e os problemas são solucionados rapidinho. O Kurumin é um sistema brasileiro, otimizado para usuários brasileiros, o que é uma grande vantagem, pois muitos sistemas Linux ainda vêm com muitas mensagens em inglês. No Kurumin, a maioria das mensagens em inglês aparecem apenas na inicialização e desligamento em modo texto, e com algum ou outro programa (ou outros que você venha a instalar).

Você pode baixá-lo no site do desenvolvedor, mas tenha em mente que é um CD praticamente inteiro (quase 700 MB):

www.guiadohardware.net/kurumin

Dica: se você não tem Internet rápida ou gravador de CD, pode comprar por um pequeno valor um CD com o Kurumin 7 completo gravado aqui pelo Explorando. Para comprar o CD, acesse www.cdexplorando.cjb.net .

É claro, existem muitos e muitos outros sistemas Linux, diversos deles têm facilidades de uso e são projetados (ou possuem versões) para o usuário doméstico. Exemplos? Ubuntu, OpenSuse, Mandriva (união dos antigos Mandrake e Conectiva). Além da maioria, que requer pelo menos 256 MB de RAM para rodar legal, merece destaque o Puppy, que coloca computadores com 128 MB (às vezes, até menos!) para funcionar com o Linux, podendo rodar diversos programas e fazer muitas atividades normais, sem ficar lento. Se quiser saber mais desse Linux especialmente leve (ou se você tiver um computador lento), veja este texto que publiquei aqui mesmo:
http://www2.explorando.com.br/2007/05/linux-em-micro-antigo-use-o-puppy-linux.html
O Puppy Linux não é um sistema antigo, como muitos podem pensar. Ele mantém seu desenvolvimento ativo e traz suporte a recursos modernos, apenas é bem otimizado e leve :)

por Marcos Elias

O que fazer quando o painel de controle do Windows está bloqueado? Seja por bem ou por mal, muitas vezes precisamos alterar as configurações em PCs alheios. Vou contar dois casos, e como eu me virei... Aí você pode aproveitar as idéias para você.

No infocentro, não dava para acessar a unidade C. Num infocentro do programa Acessa São Paulo, quando ainda era Windows 98 (pq depois eles mudaram para um Lixux mal amado e mal feito), eu precisava acessar a unidade C, pelo Explorer. No Iniciar não tinha o menu "Executar". No meu computador, os ícones não eram exibidos, ficando ocultos. Ao digitar C: na barra de endereços, aparecia uma mensagem dizendo que tal recurso foi desativado pelo administrador. E nem o monitor de lá conseguia, devido os bloqueios (salve, Edgard!). Eu precisava passar coisas que salvei na pasta "Meus documentos" para um disquete, mas o disquete só tinha como ser usado no micro do monitor. E o técnico ou o infeliz que montou a rede lá não compartilhou a pasta "Meus documentos" daquela máquina, por engano, ele compartilhou a "Arquivos de programas". E nem dava par mim mover do desktop para ela, pois não dava pra abrir subpastas da unidade C. Eu tinha que ir embora e já estava com muita coisa salva! O acesso às propriedades das pastas, ao menu pop-up (do botão direito do mouse) e ao menu "Arquivo" do Explorer não estava bloqueado. Então, foi fácil... O monitor insistindo que não dava, ele tentou algumas coisas mas continuava insistindo. Eu não iria embora dali sem meus arquivos! Então tomei (com respeito) o mouse da mão do monitor, e em poucos cliques a coisa foi "solucionada": botão direito na área de trabalho, Novo, Atalho. Bastou digitar C: e pronto. Ao abrir o atalho, a unidade C era aberta! Antes não dava para abri-la porque não se tinha o "Executar", não podia digitar na barra de endereços e os ícones de discos estavam ocultos. Aí foi só compartilhar a pasta e o monitor finalmente - de cara caída, rs - jogou os arquivos pro disquete.

Em alguns casos, a coisa fica pior. E se o botão direito estiver desativado? Na verdade não é o botão direito, mas sim o menu pop-up das pastas e da área de trabalho. Aí, numa pasta qualquer pelo Windows Explorer, use o menu "Arquivo". Por exemplo, "Arquivo > Novo > Atalho". Serve também para extrair zip, adicionar arquivos compactados, etc (desde que os itens destes programas já estejam integrados ao shell do Windows). Agora, se o menu "Arquivo" do Explorer estiver oculto, nada feito. Ou, quase nada...

Na lan house, tentei rodar um jogo mas pediu 32-bits de cor, e não dava para abrir as propriedades de vídeo. Nesse caso foi um pouco mais complicado... O menu pop-up do Explorer estava bloqueado, e o menu Iniciar não tinha os itens Executar nem Configurações. Eu tinha que abrir as propriedades da área de trabalho! Ainda bem que as pastas podiam ser usadas e o menu "Arquivo" do Explorer não estava bloqueado, inclusive a unidade C era visível e acessível (mas nem era necessário a unidade C, qualquer pasta aqui valeria). Então, numa pasta qualquer, cliquei em "Arquivo > Novo > Atalho". E digitei na linha de comando do atalho, "desk.cpl", o nome do módulo do painel de controle das propriedades de vídeo (você pode descobrir os outros pesquisando por *.cpl na pasta do Windows). Ele deveria abrir. Ele tentou ser aberto. Mas vinha uma mensagem de erro, dizendo que estava bloqueado. Nesse caso, não deu outra: AntiPolicy! Meu programa que remove bloqueios do registro do Windows. Apliquei a remoção dos bloqueios (da aba AntiPolicy) e então pronto. Algumas coisas só seriam recarregadas no próximo logon, mas outras eram liberadas na hora. Tentei abrir o meu atalho "desk.cpl" e deu certo! Alterei a taxa de bits de cor do desktop e rodei o jogo que eu queria (a saber, o Second Life, visto que eu não curto muito jogos não).

Então passarei a manter uma "malinha" de ferramentas, com o AntiPolicy, e alguns atalhos prontos, como para o desk.cpl, inetcpl.cpl, etc. Além de um gerenciador de arquivos independente do Explorer, eu mesmo uso o WinFile.exe (que ficava escondidinho na pasta do Windows NT 4.0, talvez o Windows NT 3.x usasse ele, não sei). Assim ele pode ser usado quando alguns itens do Explorer do Windows estiverem bloqueados, já que usa um "motor" totalmente diferente.

Claro, dependendo dos bloqueios, isso não daria. O AntiPolicy tem um "Executar" próprio, que funciona na maioria dos casos (testei numa máquina virtual, no meu próprio computador, e em uma meia dúzia de lan houses). Mas se você não tiver como rodar o AntiPolicy, nada feito. Algumas lans bloqueiam as pastas do Explorer, download de arquivos, pen drives e disquetes, claro. Eu normalmente não uso lan houses que bloqueiam o Windows Explorer, pois normalmente preciso salvar e carregar coisas de e para a Internet, portanto, tenho que usar pen drive (antes era disquete, muito mais complicado!). Se não posso salvar coisas nem usar o bloco de notas, a lan pra mim e nada é a mesma coisa :)

Aproveitando, deixo dois links relacionados.

Mep AntiPolicy:
http://antipolicy.mepsites.cjb.net
Meu programa removedor de bloqueios do Windows. Ele é shareware mas é muito bonzinho, a única limitação é que ele roda só uma vez por sessão no Windows - se você fechá-lo, deverá reiniciar ou fazer logoff pra abri-lo de novo. Mas os bloqueios podem ser removidos numa boa, logo ao abri-lo, pela aba "AntiPolicy". Use por sua responsabilidade, ele tem vários usos possíveis, é um software plenamente legal (dentro da lei) desde que usado num computador onde você tenha direitos suficientes para tal.

Dicas para quem tem lan house:
http://www2.explorando.com.br/2006/10/dicas-para-quem-tem-lan-house.html
Apresento idéias minhas, em minha experiência com computadores e Windows, para quem tem ou gerencia uma lan house. Eu não tenho lan house, mas como infodoido e usuário, deixo minhas recomendações para um bom atendimento sem comprometer a segurança, nem as funcionalidades dos sistemas, inclusive evitando perder clientes que são usuários avançados devido os inúmeros bloqueios.