Linux: Como fechar um programa travado?

Publicado em 01/06/2006 • OutrosPostar comentário »

Um programa no Linux travou... Como fechá-lo?

A maioria das distribuições com interfaces gráficas fornecem um pequeno utilitário, "xkill", que permite fechar "a força" um programa travado ou que não esteja respondendo. Dê o comando "Executar", por exemplo, pelo menu do sistema (Iniciar, Start, K, etc). Digite "xkill" (digite xkill sem aspas) e dê OK.

O cursor do mouse se transformará num quadrado com um "x" dentro, "mire" na janela que você quer fechar e clique dentro dela. O que não estiver salvo no programa fechado "bruscamente", será perdido, assim como ocorre no Windows ao usar o CTRL+ALT+DEL.

Cuidado: não clique fora da janela, senão você vai encerrar o processo responsável pelo item que for clicado... Por exemplo, a barra de tarefas, o relógio, etc. Você deve estar com a janela visível na tela, e clicar dentro dela.

Se você não quiser encerrar nenhum programa, mas já tiver aberto o xkill, cancele-o clicando com o botão direito em qualquer lugar da tela.

Em qualquer caso, se você clicar em um lugar errado e fechar um componente fundamental do sistema, tecle CTRL+ALT+BACKSPACE (essas três teclas juntas), para reiniciar a interface gráfica. Aí, todas as informações não salvas serão perdidas.

Dica adicional: se você usa o KDE, pode dar CTRL+ESC para abrir o "ProcessTable" do Guarda do Sistema KDE, que tem função semelhante ao "Gerenciador de tarefas do Windows", que aparece ao teclar CTRL+ALT+DEL.

2006-05-31@21:03

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Publicado em 01/06/2006 • OutrosPostar comentário »

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Linux: Entenda a estrutura de pastas e arquivos, além de permissões e direitos de usuário

Publicado em 31/05/2006 • Outros3 comentários »

(boa parte do texto sobre a estrutura de pastas foi do Carlos E. Morimoto, num arquivo que vinha no Kurumin Linux; esse texto aqui acabou virando um "remix")

Entendendo as interfaces gráficas do Linux

O sistema Linux, quando se inicializa, assim como todo sistema operacional ele interage com o hardware do computador, preparando e deixando pronto para uso os recursos da máquina, para que você possa rodar seus programas. O Linux "puro" seria sem uma "interface gráfica", sem janelas de programas, por exemplo. Ele apresenta uma tela preta, onde você inicializa programas e trabalha com seus arquivos digitando comandos. É a mesma forma de interação do MS-DOS, por exemplo, variando-se é claro os comandos. As interfaces gráficas, como o KDE, Gnome, Blanes, IceWM etc., são "programas" que rodam no Linux, são programas que facilitam a interação do usuário com o computador, permitindo o uso de recursos visuais, do mouse, etc. Dependendo da instalação do computador, a interface gráfica é carregada automaticamente, de modo que você nem percebe que ela é um programa "separado". Porém em servidores de redes ou de sites, por exemplo, não é necessário carregá-la (economizando memória e deixando o processador mais livre para outras funções), já que o computador ficará trabalhando sem ninguém utilizá-lo diretamente, exceto para configurá-lo ou solucionar problemas.

Permissões e acesso aos arquivos

No Linux há o conceito de permissões. Um administrador pode, por exemplo, configurar o sistema e instalar programas, já um operador de telemarketing trabalhará com um navegador para acessar a Internet, uma planilha e um processador de textos. O operador de telemarketing pode trabalhar como um "usuário restrito", ou seja: ele não pode fazer alterações no computador, nem acessar os arquivos do administrador. Esse conceito existe no Windows NT e nos seus descententes, Windows 2000, XP, 2003, etc. Para cada pessoa que usa com certa freqüência o computador, deve ser criada uma conta de usuário. A conta de administração é a "root", e só deve ser usada para configurar o sistema e instalar novos programas. Equivale a conta "Administrador", no Windows. Os usuários utilizam uma conta que pode levar o seu nome, como "Marquinhos", por exemplo, ou outro nome qualquer, como "micro01", "geek", etc (depende de quem é o dono do computador e onde ele será usado!). Assim, numa empresa, por exemplo, o operador de telemarketing não pode acessar os arquivos do administrador do sistema (root), nem do pessoal do departamento de vendas.

Cada conta de usuário guarda as configurações pessoais dos programas e da interface gráfica, por exemplo o papel de parede e o esquema de cores da área de trabalho.

Entendendo as pastas no Linux

O primeiro choque para quem está chegando agora é a estrutura de diretórios do Linux, que não lembra em nada o que temos no Windows. Basicamente, no Windows temos os arquivos do sistema concentrados nas pastas C:\Windows\ e C:\Arquivos de programas\ e você pode criar e organizar suas pastas da forma que quiser.

No Linux é basicamente o contrário. O diretório raiz está tomado pelas pastas do sistema e espera-se que você armazene seus arquivos pessoais dentro da sua pasta no diretório /home.

Mas, as diferenças não param por aí. Para onde vão os programas que são instalados se não existe uma pasta central como a arquivos de programas? E para onde vão os arquivos de configuração se o Linux não possui nada semelhante ao registro do Windows?

A primeira coisa com que você precisa se habituar é que no Linux os discos e partições não aparecem necessariamente como unidades diferentes, como o C:, D:, E: do Windows. Tudo faz parte de um único diretório, chamado diretório raiz ou simplesmente "/".

Dentro deste diretório temos não apenas todos arquivos e as partições de disco, mas também o CD-ROM, drive de disquete e outros dispositivos, formando a estrutura que você está vê quando abre o gerenciador de arquivos.

O diretório */bin* armazena os executáveis de alguns comandos básicos do sistema, como o su, tar, cat, rm, pwd, etc. Geralmente isto soma de 5 a 7 MB, pouca coisa. O grosso dos programas ficam instalados dentro do diretório */usr* (de "Unix System Resources"). Este é de longe o diretório com mais arquivos em qualquer distribuição Linux, pois é aqui que ficam os executáveis e bibliotecas de todos os principais programas. A pasta */usr/bin* (bin de binário) por exemplo armazena cerca de 2.000 programas e atalhos para programas numa instalação típica do Linux. Se você tiver que chutar em que pasta está o executável de um programa qualquer, o melhor chute seria justamente a pasta /usr/bin :-)

Outro diretório populado é o */usr/lib*, onde ficam armazenadas bibliotecas usadas pelos programas. A função destas bibliotecas lembra um pouco a dos arquivos .dll no Windows. As bibliotecas com extensão .a são bibliotecas estáticas, enquanto as terminadas em .so.versão (zzz.so.1, yyy.so.3, etc.) são bibliotecas compartilhadas, usadas por vários programas.

Subindo de novo, a pasta */boot* armazena (como era de se esperar) o Kernel ("coração" do sistema) e alguns arquivos usados pelo Lilo (o gerenciador de boot do sistema, caso você esteja utilizando o Lilo), que são carregados na fase inicial da inicialização do computadoer. Estes arquivos são pequenos, geralmente ocupam menos de 5 MB.

Logo abaixo temos o diretório /dev, que é de longe o exemplo mais exótico de estrutura de diretório no Linux. Todos os arquivos contidos aqui, como por exemplo /dev/hda, /dev/dsp, /dev/modem, etc. não são arquivos armazenados no HD, mas sim "links" para dispositivos de hardware. Por exemplo, todos os arquivos gravados no "arquivo" */dev/dsp* serão reproduzidos pela placa de som, enquanto o "arquivo" */dev/ttyS0* contém os dados enviados pelo mouse (ou outro dispositivo conectado na porta serial 1).

Esta organização visa facilitar a vida dos programadores, que podem acessar o hardware do micro simplesmente fazendo seus programas lerem e gravarem em arquivos. Não é preciso nenhum comando esdrúxulo para tocar um arquivo em Wav, basta "copiá-lo" para o arquivo */dev/dsp*, o resto do trabalho é feito pelo próprio sistema. O mesmo se aplica ao enviar um arquivo pela rede, ler as teclas do teclado ou os clicks do mouse e assim por diante.

O diretório */etc* concentra os arquivos de configuração do sistema, substituindo de certa forma o registro do Windows. A vantagem é que enquanto o registro é uma espécie de caixa preta, os scripts do diretório /etc são desenvolvidos justamente para facilitar a edição manual. É verdade que na maioria dos casos isto não é necessário, graças aos vários utilitários de configuração disponíveis, mas a possibilidade continua aí. É recomendável não sair alterando os arquivos dessa pasta indevidamente, pois o sistema poderá deixar de funcionar ou passará a apresentar erros.

Os arquivos de configuração recebem o nome dos programas seguidos geralmente da extensão .conf. Por exemplo, o arquivo de configuração do serviço de dhcp é o */etc/dhcpd.conf*, enquanto o do servidor proftp é o */etc/proftpd.conf*. Claro, ao contrário do registro do Windows, os arquivos do /etc não se corrompem sozinhos e é fácil fazer cópias de segurança caso necessário...

O diretório */mnt* (de "mount") recebe este nome justamente por servir de "ponto de montagem" para o CD-ROM (/mnt/cdrom), drive de disquetes (/mnt/floppy), drives Zip e outros dispositivos de armazenamento. O ponto de montagem é uma forma de acessar uma unidade de disco, por meio de um caminho que a identifique. Por exemplo, ao acessar o disquete, ele deverá ser "montado" na pasta /mnt/floppy. Assim, todo o conteúdo do disquete ficará acessível nessa pasta, e para gravar coisas no disquete, basta gravá-las nesta pasta. As distribuições mais recentes montam e desmontam as unidades automaticamente, para facilitar o uso. Para os usuários mais avançados, o uso do diretório /mnt é apenas uma convenção. Você pode alterar o ponto de montagem do CD-ROM para /CD, ou qualquer outro lugar se quiser. Isso é configurável através do arquivo /etc/fstab.

A pasta */home/seunome* guarda seus arquivos pessoais, é equivalente à pasta "Meus documentos", do Windows. Geralmente as configurações pessoais dos programas ficam em pastas ocultas dentro da sua pasta home. As pastas ocultas começam com um ponto, por exemplo, ".kde". (Você pode exibir ou ocultar os arquivos e pastas ocultos no Linux acessando as configurações do seu gerenciador de arquivos).

Nada impede que você crie mais pastas no diretório raiz para armazenar seus arquivos: apesar de ser recomendável em termos de organização e segurança, você não é obrigado a concentrar seus arquivos dentro do seu diretório de usuário. Nada impede que você abra o gerenciador de arquivos como root (sudo konqueror), crie uma pasta /MP3, abra o menu de permissões para que seu login de usuário tenha permissão para acessá-la e a utilize para guardar suas músicas, por exemplo.

Portanto, como usuário não muito familiarizado com o Linux, você precisa saber que os dados do disquete devem ser acessados na pasta /mnt/floppy, e os do CD, em /mnt/cdrom. Os arquivos do computador ficam na pasta /home/seunome, ou o nome da máquina (por exemplo, /home/micro01, /home/cliente-1, etc). Dependendo da distribuição de Linux utilizada, esses caminhos poderão ser diferentes, mas o conceito é o mesmo: todas as pastas e drives, são acessadas em algum caminho dentro da pasta principal, "root", designada pela barra /. Antes de acessar os dados nos discos em si, você deverá dar o comando "montar", que pode ser com um clique no ícone correspondente ao dispositivo, num botão do gerenciador de arquivos, etc (depende muito da distribuição de Linux utilizada e do seu ambiente gráfico).

2006-05-30@22:17

Instalando e configurando o IIS no Windows, para rodar ASP

Publicado em 31/05/2006 • webmaster4 comentários »

por Marcos Elias

Desenvolvedores de sites que querem aprender ou testar ASP, ou mesmo profissionais que precisam desenvolver páginas ASP ou AS

P.Net, não precisam necessariamente ter um servidor na web com ASP, basta usar o servidor Internet Information Services (IIS), do Windows. Este tutorial mostrará como instalar e configurar esse servidor para que você possa desenvolver as páginas. Uma vez prontas, estas devem ser carregadas para um servidor web publicado na Internet, o que praticamente não existe gratuito com suporte a ASP.

Esta dica não ensina ASP nem seus recursos, apenas mostramos como preparar seu computador para testar e desenvolver as páginas. Diferentemente do HTML puro, que você pode criar e visualizar publicando diretamente num servidor gratuito qualquer, como o Geocities (ou mesmo usando uma pasta do seu HD, e abrindo os arquivos com o clique duplo), para testar as páginas ASP o "servidor" deverá estar configurado de modo a executá-las, afinal elas são "processadas" antes de serem enviadas ao cliente.

Ingredientes? CD do Windows e, é claro, o Windows instalado. Recomendamos o 2000 ou XP Professional. Se você usa o Windows NT 4.0, os procedimentos podem ser diferentes dos aqui descritos. As versões Home e Starter Edition do Windows não fornecem este recurso. Para criar as páginas e até mesmo utilizá-las na Intranet, dentro da rede local, pode-se usar o Windows 2000 ou XP, ambos na edição "Professional". Para um grande número de visitantes ou publicação na web, utilize o Windows Server 2003, Windows 2000 Server ou o Windows NT Server, ou o mais recomendado caso você não queira manter um servidor (ou não possa $$$), contrate um serviço de hospedagem com suporte a ASP, e carregue suas páginas para lá. O Windows 9x/Me vem de uma geração diferente do NT, e não tem o IIS nem é para uso como servidor. No CD do Windows 98 você encontra, na pasta "add-ins" o Personal Web Server (PWS), que oferece o suporte a ASP, especialmente para quem desenvolve ou testa páginas. Se você usa o Windows 95, 98 ou Millennium, instale o PWS a partir de um CD do Windows 98, mas a instalação e configuração do PWS é bem diferente do IIS, e esta dica não abordará ele.

Bom, chega de papo e vamos lá! Nos exemplos estamos usando o Windows XP, mas o procedimento é basicamente o mesmo no Windows 2000 e 2003.

Vá no painel de controle, Adicionar ou remover programas, Adicionar ou remover componentes do Windows. Dê um duplo clique no item "Internet Information Services (IIS)" (no Windows Server 2003, ele está listado como "Servidor de aplicativo"). Aparecerá a seguinte tela, para escolha dos componentes:



Marque todos, se você quiser. Porém, se o objetivo for apenas testar ASP mesmo, marque somente: Arquivos comuns, Documentação, Serviço da World Wide Web, Snap-in do Internet Information Services (esse último constitui a interface de configuração do servidor web). Clique em Avançar... Insira o CD do Windows, e aguarde a conclusão da instalação. Se ele pedir para reiniciar o computador, pois bem, faça-o.

O servidor web será iniciado sempre junto com o Windows, mas não fica pesado por isso não, a menos que seu sistema esteja sub-dimensionado para a versão de Windows instalada.

Agora... Falta configurá-lo. Para ver se está tudo OK, abra seu navegador (qualquer um) e entre no endereço http://127.0.0.1, http://localhost ou http://. Estes endereços referem-se ao seu computador. Se ele estiver em rede, os sites poderão ser acessados em outros pcs da rede, digitando-se o nome ou IP do computador na barra de endereços. Duas páginas deverão ser abertas, isso é normal no Windows 2000 e XP Professional. Feche as janelas do navegador, e vamos à configuração.

A pasta padrão que ele usa é C:\Inetpub\wwwroot para as páginas. Ou seja, suas páginas deverão ficar nessa pasta, embora você pode alterar ou criar pastas virtuais, como veremos logo mais. Se você criar a pasta "site1" dentro da "C:\Inetpub\wwwroot", por exemplo, seu site poderia ser acessado por http://localhost/site1.

Para configurá-lo, vá no painel de controle, desempenho e manutenção, ferramentas administrativas, "Internet Information Services". Dependendo do sistema o item "ferramentas administrativas" estará acessível diretamente pelo painel de controle, e em algumas versões de Windows o nome do gerenciador é "Gerenciador do Internet Services".

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para eXPandi-lo. A seguir, expanda também o item "Sites da web". Veja:




Clique com o botão direito do mouse no item "Site da web padrão", e escolha "Propriedades". Clique na guia "Documentos", para configurar os documentos padrões. São as páginas que são exibidas por padrão, quando algum usuário acessa uma pasta numa URL sem definir o nome do arquivo. Veja:



É recomendável adicionar os seguintes nomes: index.htm, index.html, index.asp, default.htm, default.html, default.asp. Adicione outros de sua escolha, clicando no botão "Adicionar". Dê Aplicar e OK.

A partir daí, você já pode criar suas páginas ASP (e mesmo HTML puro) e colocá-las na C:\Inetpub\wwwroot. Na tela das opções comentada acima, na guia "Diretório base", você pode definir a pasta das suas páginas, se não quiser usar a pasta padrão ou se já possuir suas páginas em outro local. Veja:



Se você tem páginas em outras pastas, poderá acessá-las por http://localhost/pastavirtual, como alguns sites fazem para diversos "subsites", por exemplo: www.globo.com/malhacao, www.terra.com.br/portal, mepsites2006.tripod.com/ms2k6. A pasta virtual é na verdade um "apelido", "alias", que redirecionará para outra pasta, que pode ter um nome até mesmo diferente do "alias" escolhido. Para criar uma pasta virtual: clique com o botão direito no item "Site da web padrão", e escolha Novo > Diretório virtual. Surgirá um assistente, vá clicando em Avançar. Defina o alias, o "apelido" da pasta, que fará parte da URL, depois a localização da pasta real no seu computador, deixe as opções padrões na terceira etapa e finalize. A partir de então, ao chamar a URL http://localhost/APELIDO, ele procurará um documento padrão nessa pasta para exibi-lo. Essa página, normalmente index.htm ou index.asp, deverá estar na pasta.

Dica: na hora de definir o documento padrão, deixe os que você mais usa em primeiro lugar, usando o botão "Mover para cima". Isso evita que o servidor tenha trabalho desnecessário para localizar a página inicial, afinal ele procurará pela primeira da lista; se não encontrar, tenta o segundo nome.. E assim por diante.

Servidor configurado, você já pode testar seus aplicativos ASP. No caso do Windows Professional, ele foi desenvolvido para ser utilizado em estações de trabalho, desktops, não em servidor, embora possam dar conta muito bem duma rede pequena. Eles são inviáveis por uma questão de licenciamento: geralmente permitem apenas 11 conexões simultâneas. Ou seja, é para você desenvolver e testar as páginas, não para publicá-las na Internet mesmo. No entanto, se as configurações do seu provedor de acesso permitirem "entradas" e seu firewall as liberar, qualquer um poderá acessar o site hospedado no seu computador, a partir de qualquer lugar da Internet, digitando na barra de endereços o seu número IP.

Dica: um bom tutorial de ASP (bom, mas não completo nem muito abrangente) é fornecido com o proprio IIS, caso você tenha instalado a "Documentação" ao selecioná-lo nos componentes do Windows. Para vê-lo, entre no endereço:

http://localhost/iishelp/iis/misc/default.asp

Ele aborda os principais conceitos do ASP e traz exemplos de como utilizá-los, tanto na linguagem VBScript como JScript, tendo como padrão o VBScript.

É isso!

Agora... Não me pergunte como rodar PHP nem como instalar o Apache no Linux, por favor... Pois também estou atrás disso.

2006-05-28@19:24

WWW: Tutoriais e Photoshop, Flash, Dreamweaver, Fireworks, FreeHand, Illustrator...

Publicado em 29/05/2006 • OutrosPostar comentário »

Dica:

www.mxstudio.com.br

Tutoriais sobre photoshop, flash, dreamweaver, fireworks, freehand, adobe illustrator. Vale uma visita.

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Dica enviada por Mauro