Remova serviços do Windows diretamente no registro, e deixe o computador mais leve!
Faaala Galeriaaah!
por Marcos Elias
Hackeando e Aprendendo... Fazendo juz ao nome inicial do Explorando, que no comecinho do site era "Hackeando e Aprendendo".
Essa eh só pra usuários avançados, autônomos, aqueles que sabem o que fazer quando o PC não funciona direito (e NÃO é para os que apenas "pensam" que sabe).
O Windows é cheio de "serviços", processos que ficam ativos na memória. Diversos deles podem ser desativados pelo console de serviços, o famoso "services.msc". Mas... Muitos outros serviços ficam ocultos no console de serviços que vem com o Windows. Você pode dar uma fuçada e remover os serviços indesejados, remover mesmo, apagando a chave do registro que o determina. Logado como administrador, vá em:
HKEY_LOCAL_MACHINE > SYSTEM > CurrentControlSet > Services
e bom proveito! Cada sub-chave dessa chave corresponde a um serviço, basta remover a chave! Os arquivos referentes aos serviços permanecerão no HD, mas não serão chamados. Como não se sabe a olho quais são usados por outros processos e quais não, não é bom sair removendo os arquivos em si.
Dicas de serviços que podem ser removidos com segurança? Todos os que você não usa! Eu, por exemplo, tirei todos os drivers de dispositivos SCSI, já que não tenho nenhum hardware desse tipo. Além disso, pode-se remover os temas, a atualização do horário via Internet, o cliente da web, o registro remoto, a restauração do sistema...
Fique esperto, pois alguns serviços são essenciais. Mesmo sem usar rede, só por detonar diversos serviços relativos a redes e ao protocolo TCP/IP, meu Windows deixou de iniciar, dando uma tela azul logo após a tela de boot (aquela do XP com as barrinhas que ficam passando).
Vale pro Windows NT e os sucessores (como essa dica é para experientes, nem preciso dizer quais Windows estão referenciados como NT, não é?!).
Importante: exporte a chave "Services" inteira, antes de alterar qualquer item. Se der problema, basta dar um duplo clique no arquivo .REG salvo. Provavelmente o Windows reclamará que algumas chaves não puderam ser restauradas porque estariam abertas, mas beleza, as outras serão. Quando o meu não iniciou o Windows, logo pensei em reparar a instalação, dando boot pelo CD (me refiro a reinstalar, por cima, e não usar o console de recuperação). Mas antes disso, tentei o modo de segurança, e funcionou, a partir daí pude restaurar as chaaves com o arquivo .REG, e então voltei a excluir as indesejadas, tomando cuidado para não mexer nas que eram sobre TCP/IP e rede local. Depois lembrei que havia um caminho mais fácil: o item "Última configuração válida", que aparece ao teclar F8 antes da inicialização do Windows. Todo o conteúdo da chave "Services" é restaurado, sem nem precisar ter salvo (exportado) manualmente o .REG. Para testar, apaguei tudo o que pude dessa chave, reinciei o computador e nem no modo de segurança entrava. Usando o "Última configuração válida", tudo funcionou perfeitamente :)
Ah sim, e não se esqueça de alterar isso novamente se você instalar um Service Pack do Windows, ou mesmo reinstalá-lo, ou atualizá-lo para uma nova versão. Dica: você pode criar um .REG que apague as chaves que você quiser, e então abra-o com o duplo clique depois de atualizar o Windows.
Boas exploradas!
Coisas que eu ainda quero fazer no Windows, mas não consegui: ativar mouses seriais no modo de segurança!
Falou.
Dicas para uma melhor tradução eletrônica, e dois sites de tradução
Seja usando um software, ou um site (que na verdade não passa de um software, executando no servidor), muitas pessoas utilizam os tradutores eletrônicos. A maioria reclama dos resultados. Concordo, mas há algumas práticas recomendadas que minimizam os erros. Colabore com as máquinas, elas são burras. Apenas repetem coisas ou realizam instruções pré-progamadas, sem ter a capacidade de analisar e aprender que existe em um ser humano.
Dicas de tradutores on-line:
- Google Translate (www.google.com/translate_t)
- Altavista (www.altavista.com)
Veja o Google:
Fácil, não?!
Agora veja dicas para obter os melhores resultados em traduções eletrônicas. O texto seguinte foi extraído da ajuda do LEC LogoTrans, um software de tradução.
Dicas de tradução
Para obter os melhores resultados da tradução automática, os documentos devem ser claros e concisos e com a gramática adequada. A produção de texto que pode ser bem traduzido é bastante similar à produção de texto que pode ser lido facilmente. Veja a seguir dicas para ajudar na produção de resultados mais precisos para documentos traduzidos automaticamente. Enquanto os exemplos abaixo podem se referir principalmente ao idioma inglês, os princípios são gerais e se aplicam a todos os idiomas.
1. Evite expressões idiomáticas.
Se você não tem certeza se a expressão é idiomática, considere o sentido literal das palavras. Se o sentido literal não for claro, tente expressar a mesma idéia de forma diferente.
Sugerido: Raramente acontece.
Não sugerido: Acontece uma vez na vida outra na morte.
2. Use a gramática adequada.
Use um pronome antes de um verbo, mesmo que isso esteja implícito e a frase possa ser compreendida sem ele.
Sugerido: Eu estudei história mas eu não aprendi muito.
Não sugerido: Estudei história mas não aprendi muito.
3. Não omita palavras.
Não omita palavras como "that, which, who e whom". Use-as sempre.
Sugerido: I know that Bob works on Monday.
Não sugerido: I know Bob works on Monday.
4. Use ‘s apenas para possessivos, não como contração de is ou has.
Sugerido: Mary is singing at the church tonight.
Não sugerido: Mary’s singing at the church tonight.
5. Mantenha a estrutura da frase clara, simples e direta.
Divida frases longas que posuem muitas idéias em frases mais curtas que expressam uma idéia principal.
Sugerido: O governo local executou projetos como a construção de uma nova ponte. Esta ponte permite viajar entre nossa cidade e Springfield. Ela aumentou o comércio entre ambas as comunidades.
Não sugerido: O governo local executou projetos, tais como a construção de uma nova ponte que permite viajar entre nossa cidade e Springfield e aumentou o comércio em ambas as comunidades.
6. Não divida verbos separáveis em inglês, como "pick up" e "look up."
Sugerido: I have to look up the information in our database.
Não sugerido: I have to look the information up in our database.
7. Escreva em inglês formal e padrão.
No inglês formal, os conectivos estão claramente expressados: os sujeitos concordam com os predicados, os modificadores se relacionam com o que eles modificam. As palavas desnecessárias são mínimas. Uma escrita clara e formal, que é a mais fácil de ser compreendida pelo leitor, resulta em traduções mais abrangentes. O inglês informal é marcado por um estilo gramatical que é típico de uma conversa. Ele pode ser perfeito para conversas, mas não é benéfico para o processo de tradução.
8. Coloque os acentos apropriados.
Sempre digite o texto com as marcas diacríticas corretas. Alguns acentos podem variar (por exemplo, è e é), então tome cuidado de colocar a acentuação correta.
9. Ao inserir texto que não lhe seja familiar, digite-o com a maior precisão possível.
Preste muita atenção à digitação e à pontuação.
10. Use frases contextuais.
Ao traduzir de forma interativa, você pode ter que escolher entre diversas traduções. Use o texto que está próximo para ajudar no processo de decisão.
11. Escreva de forma explícita.
As máquinas não conseguem entender o que está "subentendido". Elas traduzem apenas o que está lá, não o que o autor pode ter pretendido escrever. Não omita palavras importantes (como pronomes relativos) ou frases. Crie frases completas e claras.
12. Use a gramática adequada.
Crie frases bem organizadas e bem construídas e use a ortografia apropriada. Defina a pontuação e o espaçamento de forma correta, por exemplo, use pontos de interrogação para perguntas; caso contrário, o software pode não encontrar os limites corretos de frases ou pode não identificar palavras no dicionário, o que pode levar a erros de tradução.
13. Escreva de forma clara.
Quanto mais claras as informações nas frases, melhores serão as traduções. Se uma frase contiver três idéias, divida-a em três frases diferentes. Evite ambigüidades. Evite frases pouco claras. As frases pouco claras abrem espaço para erros. Evite gírias.
14. Seja conciso.
Limite as frases a 15 até 20 palavras. Evite prolixia e construções complicadas com frases subordinadas, mas não omita os elementos gramaticais necessários.
15. Evite a escrita em pidgin.
A escrita pidgin é caracterizada pela omissão de artigos, formas verbais explícitas e outros elementos gramaticais. Seja explícito e gramaticalmente correto.
16. Seja consistente no uso das palavras.
Seja consistente ao denominar objetos. Denominações inconsistentes podem provocar confusão.
17. Atualize o dicionário.
Nosso software pode traduzir apenas palavras que estão nos dicionários. Uma palavra desconhecida pode levar a um mal-entendido da frase completa. Encontre palavras desconhecidas e atualize o dicionário antes de traduzir o documento.
18. Verifique o layout do documento.
Permita que o texto flua naturalmente, pois as quebras de linhas incondicionais são interpretadas como quebras de linha, implicando o fim de uma frase. Explicite as informações de cabeçalho, uma vez que normalmente os cabeçalhos contêm convenções diferentes do texto normal (por exemplo, uso de maiúsculas e minúsculas). Se houver listas com marcadoresou numeradas, verifique se cada marcador está gramaticalmente bem posicionado.
19. Who, Whom, Which
Certifique-se de incluir palavras como that, which, who e whom.
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Fonte: Ajuda eletrônica do LEC LogoTrans (LEC Power Translator 10).
O Outlook não deixa abrir nem salvar os anexos?
O Outlook Express bloqueia alguns anexos? Pois é, na versão 6 (o que vem com o Windows XP) ele faz isso com diversos tipos de arquivos: simplesmente não deixa abrir nem salvar.
Mas seus anexos não estão perdidos. Para liberar a abertura ou salvamento, vá ao menu "Ferramentas > Opções" e, na guia "Segurança", desmarque o item "Não permitir que sejam salvos nem abertos anexos que possam conter vírus". Veja:
É uma paranóia da galerinha do Tio Bill, pô! Ele bloqueia vídeos, executáveis, e diversos outros arquivos. A abertura dos mesmos é de responsabilidade do usuário! Mas o Outlook deve ter bloqueado por padrão porque muita gente reclama que o Windows não é seguro e talz.
Enfim, use o computador com responsabilidade... Mas nem por isso deixe de abrir anexos desejados.
Qual é a diferença entre o "Voltar" e o "Pasta acima", no Explorer?
Qual é a diferença entre os botões "Voltar" e "Pasta acima", no Windows Explorer?
Além do óbvio:
- O botão "Voltar" abre a pasta ou unidade que você estava anteriormente, na mesma janela, seja ela qual for. Se você acabou de abrir a pasta, ele ficará desabilitado, porque não haverá para onde voltar.
- O botão "Pasta acima" leva para a pasta pai, ou seja, a pasta que contém a pasta atual. Se você estiver num nível superior (como a área de trabalho, "Desktop"), ele ficará desabilitado.
Muitas vezes tanto faz usar um ou outro, nos casos em que você está numa pasta com outras subpastas, e vai abrindo as subpastas. Para voltar à pai, pode-se usar o botão Voltar ou o Pasta acima.
Mas há uma diferença que pode fazer a diferença (rs): o botão voltar abre a pasta anterior no ponto em que ela estava, ou seja, sem perder a posição dos arquivos (especialmente da última pasta selecionada). Em pastas cheeeeias de arquivos e subpastas, vale mais a pena usar o Voltar do que o Pasta acima, porque o Voltar te deixará no ponto do arquivo ou pasta que estava selecionado, mas o Pasta acima abrirá a pasta novamente, deixando a seleção no começo dela.
Se você estava vendo uma seqüência de pastas, vendo e voltando para ver as outras, por exeplo, ao usar o Pasta acima você deverá rolar a tela até o ponto em que estava. Ao usar o Voltar, esse ponto já estará na tela. Entendeu?
Pirataria? Cuide-se... Conheça os diversos tipos de pirataria (e veja no qual vc se encaixa rsrsrs)
Pirataria? Que tecle a primeira tecla quem nunca usou um programa pirata na vida!
Conheça os diversos tipos de pirataria existentes, na visão da galerinha do Tio Bill. Esse texto foi retirado da ajuda do Windows 2000 Professional.
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Como o software de computador é protegido por lei?
O software de computador é protegido por leis e tratados internacionais de direitos autorais, bem como por outras leis e tratados de propriedade intelectual. As leis de direitos autorais e outras leis de propriedade intelectual em vários países protegem os direitos do proprietário de um software, concedendo a ele uma série de direitos exclusivos, entre eles o de reproduzir ou "copiar" o software. A cópia de software sem a permissão do proprietário é "violação de direito autoral" e a lei impõe penalidades para os infratores.
Você faz uma "cópia" de um programa de software sempre que: (1) carrega o software na memória temporária do computador, executando o programa a partir de um disquete, do disco rígido, do CD-ROM ou de outra mídia de armazenamento; (2) copia o software em outra mídia, como um disquete ou o disco rígido de seu computador; ou (3) executa o programa em seu computador a partir de um servidor de rede no qual o software reside ou está armazenado.
Quase todo software comercial de computador é licenciado direta ou indiretamente a partir do detentor do direito autoral (o editor do software) para utilização pelo cliente por meio de um tipo de contrato denominado "Contrato de licença de usuário final" (também conhecido como EULA, End User License Agreement). Diferentes produtos podem ter diferentes tipos de EULAs.
O que é pirataria de software? Por que devo me preocupar com ela?
A pirataria de software é a cópia, reprodução, utilização ou fabricação não autorizada de produtos de software. Em média, para cada cópia autorizada de software de computador em uso, é feita pelo menos uma cópia não autorizada ou "pirateada". Em alguns países, são produzidas até 99 cópias não autorizadas para cada cópia autorizada em uso. A pirataria de software prejudica todas as pessoas na comunidade de software, inclusive você, o usuário final. A pirataria resulta em preços mais elevados para os usuários devidamente licenciados, níveis reduzidos de suporte e atrasos na liberação de fundos e no desenvolvimento de novos produtos, causando perdas na seleção e qualidade geral do software.
A pirataria prejudica todos os editores de software, independentemente de seu porte. Os editores de software passam anos desenvolvendo software para uso do público. Uma fração de cada dólar gasto na aquisição de software original é encaminhada novamente à pesquisa e ao desenvolvimento, para que possam ser criados produtos de software melhores e mais avançados. No entanto, quando você adquire um software pirateado, seu dinheiro vai diretamente para o bolso dos piratas de software.
A pirataria de software também prejudica as economias locais e nacionais. Um resultado menor de vendas de software legítimo resulta em perdas na arrecadação de impostos e redução de empregos. A pirataria de software retarda bastante o desenvolvimento de comunidades locais de software. Se os editores de software não puderem vender seus produtos no mercado legítimo, não terão nenhum incentivo para continuar a desenvolver programas. Muitos editores de software simplesmente não entrarão em mercados nos quais a incidência de pirataria seja muito elevada, porque não terão como recuperar seus custos de desenvolvimento.
Existem diferentes tipos de pirataria de software? Um tipo de pirataria é menos prejudicial do que outro?
Há cinco formas básicas de pirataria de software e todas elas são prejudiciais, tanto para o editor do software quanto para você, o usuário final. Os cinco tipos básicos de pirataria são:
Cópia de software não autorizada. Essa forma de pirataria ocorre quando são feitas cópias extras de um programa dentro de uma organização, para uso dos funcionários. A "troca de discos" entre amigos e conhecidos fora de um ambiente comercial também está incluída nessa categoria.
Carregamento do disco rígido. Alguns distribuidores de computadores carregam cópias não autorizadas de software nas unidades de disco rígido dos computadores que comercializam, como incentivo para que o usuário final adquira um de seus computadores.
Falsificação. É a reprodução e venda ilegal de software protegido por leis de direitos autorais, geralmente de uma forma que faça com que o produto pareça ser legítimo. A falsificação de software pode ser muito sofisticada, incluindo esforços significativos para reproduzir a embalagem, os logotipos e as técnicas contra falsificação, como os hologramas. Ela também pode ser grosseira, consistindo em etiquetas de qualidade inferior ou escritas à mão, com discos em embalagens plásticas e vendidos nas esquinas [nota do Explorando: Salve Rua Santa Ifigência, em São Paulo! A cada metro você vê um carinha vendendo CDs piratas e outro oferecendo regarga de cartucho de impressora]. Uma tendência recente na falsificação é o surgimento de CD-ROMs de compilação, em que inúmeros programas de um editor de software não autorizado aparecem em um único CD-ROM. Em qualquer uma dessas formas, a falsificação de software é muito prejudicial, tanto para o desenvolvedor de software quanto para os usuários finais legítimos.
On-line. Essa forma de pirataria ocorre quando softwares protegidos por leis de direitos autorais são descarregados para usuários conectados através de um modem a uma BBS eletrônica ou à Internet, sem a permissão expressa do proprietários dos direitos autorais. Isso não deve ser confundido com o compartilhamento de software de domínio público ou com o fornecimento de “shareware”. Shareware é o software que pode ou não ser protegido por leis de direitos autorais, mas que é geralmente oferecido por um preço baixo ou gratuitamente pelo autor para uso praticamente irrestrito, inclusive para cópia ou compartilhamento com outras pessoas. A Microsoft distribui produtos promocionais, software gratuito, atualizações ou aperfeiçoamentos através de BBSs ou serviços on-line que podem ou não ser licenciados para utilização somente com produtos licenciados da Microsoft. Você deve consultar o End User License Agreement (EULA, contrato de licença de usuário final) que acompanha o produto para saber como ele pode ser utilizado.
Uso indevido da licença. Essa forma de pirataria ocorre quando o software protegido por leis de direitos autorais é distribuído fora dos canais legítimos restritos para os quais ele foi criado ou quando o produto é utilizado de formas não permitidas no contrato de licença. Os exemplos de uso indevido da licença incluem:
(1) Uso indevido de produto acadêmico. Essa forma de uso indevido da licença ocorre quando um produto fabricado, licenciado e marcado especificamente para distribuição a instituições educacionais e estudantes a preços reduzidos é desviado para os canais comerciais normais de distribuição. Em geral, esse produto conterá uma etiqueta adesiva indicando que se trata de um produto acadêmico e que seu uso é permitido apenas a instituições educacionais.
(2) Uso indevido de produto Not For Resale (NFR, não-comercializável). Mais uma vez, essa forma de uso indevido de licença ocorre quando um produto que foi claramente marcado como "Não-comercializável", e é distribuído geralmente como um produto promocional ou amostra e não é licenciado para distribuição e uso comercial normal, é desviado para os canais comerciais normais de distribuição.
(3) Original Equipment Manufacturer (OEM, fabricante de equipamento original). Essa forma de uso indevido de licença ocorre quando um software em versão OEM é separado do sistema de computador para o qual foi criado e é distribuído como um produto individual (ou autônomo). O acordo da Microsoft com os fabricantes de computadores proíbe que esses fabricantes distribuam produtos da Microsoft dessa maneira; ou seja, sem que acompanhem um computador. Os produtos da Microsoft vendidos no varejo nunca devem incluir uma linha na capa do Guia do Usuário que informe: “Para distribuição somente com um computador novo.”
(4) Uso indevido de produto Microsoft Easy Fulfillment (MEF). Essa forma de uso indevido de licença ocorre quando um produto MEF é desviado para canais comerciais normais de distribuição. O produto MEF só pode ser distribuído a usuários finais que possuam uma licença Select ou Open (MOLP) e que solicitem o produto de acordo com os termos de suas licenças. O produto MEF tem uma etiqueta adesiva na embalagem que o identifica como “Microsoft Easy Fulfillment”.
(5) Uso indevido do licenciamento de volume. O licenciamento de volume permite que as organizações adquiram os direitos de cópia e uso específico de produtos de software da Microsoft com contratos elaborados especificamente para a quantidade de produtos necessários a cada organização específica. Esses programas de volumes oferecem uma ampla variedade de produtos e opções de licenciamento e reduzem as despesas gerais administrativas e os custos de gerenciamento de software. A Microsoft oferece dois tipos de licença de volume:
a. Select proporciona economia para organizações de médio e grande porte com requisitos de volume significativos através da previsão das necessidades de software ao longo de um período de dois anos.
b. Open proporciona economia para organizações de pequeno e médio porte para licenças de até vinte unidades de um determinado produto de software, com um processo de pedido bastante simples.
O uso indevido sob o licenciamento de volume ocorre quando uma organização copia software adquirido através do programa de volume em mais computadores do que o número especificado em seu contrato de licença. Outras violações ocorrem quando uma organização permite o uso simultâneo de produtos de software (o qual só é oferecido atualmente como uma opção nos programas de licença Select e Open) sem a aquisição da opção que permite esse uso simultâneo.
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Fonte: Ajuda eletrônica do Microsoft Windows 2000 Professional Service Pack 4 (OEM)