Antivirus muito útil: sua cabeça!
TRUQUE: ANTI VÍRUS MUITO ÚTIL
Esta é uma recomendação de um antivírus simples de um Diretor Técnico
da HP, publicada recentemente.
Este truque é realmente engenhoso pela sua simplicidade.
Quando um vírus entra no seu computador, ele se encaminha diretamente
ao seu livro de endereços, e envia-se a si mesmo para todas as
direções que alí encontra, infectando assim todos os seus contactos.
Então experimente usar a seguinte técnica:
1- Abra a sua agenda de contactos e faça um "click" em "novo contato",
como se estivesse adicionando um contato novo.
2- Na janela onde escreverá o novo nome, ponha "A A A A". (Ou qualquer
outro nome com vários "As" no início para ter certeza de que será o
primeiro contato da sua lista) (Eu uso AAALERTA DE VÍRUS!!!!)
3- Crie uma endereço de e-mail falso como por exemplo: aaaaaaaaa@aaaaa.com
Explicando :
Desta forma o nome designado como A A A A, com o endereço acima,
ficará como a entrada n° 1 da sua agenda.
Será ali que os vírus começarão o seu esforço para se autoenviarem a
todos os outros contatos relacionados por ordem alfabética da sua
agenda.
É óbvio que será impossível entregar a mensagem no falso endereço criado.
Quando a primeira tentativa falha (coisa que se sucederá por causa da
falso endereço), o vírus não continua e os componentes da agenda não
serão infectados.
Além disto, a segunda vantagem deste método, é que, se um e-mail
contaminado não pode ser entregue, será notificado na sua caixa de
e-mail quase imediatamente.
Portanto, ao receber um aviso que diz que uma mensagem sua para "AAAA"
não pôde ser entregue, saberá de forma rápida que tem um vírus
instalado no seu computador.
Se todos nós usássemos este sistema tão simples, e até banal, os
atuais virus não poderiam se propagar tão facilmente e o número de
computadores infectados diminuiria drasticamente.
Pela facilidade de se fazer o procedimento acima, envie esta mensagem
para o maior números de amigos que puder para que, todos possam
aprender e evitar os aborrecimentos atuais que enfrentamos quando
acessamos a internet.
3 regras de ouro para gravar CDs
Regras de Ouro para Gravar CD
:: Regras para uma gravação perfeita
No início da fabricação dos gravadores de CD-R além de nem existir a
tecnologia para gravar CD-RW, e portanto apenas se podia gravar um CD
uma única vez, o custo das mídia ultrapassavam a casa dos US$ 15. Os
gravadores então, decididamente não eram para serem usados por
amadores, pois custavam mais de US$ 500, os mais em conta. Isso foi a
menos de 5 anos atrás.
Hoje em dia os gravadores de CD-RW estão custando menos de US$ 120, e
o que isso significa? que a cada dia mais pessoas estão tendo acesso a
essa tecnologia.
Mas será que a tecnologia de gravação de CD-R alcançou maior facilidade de uso?
Vários produtos surgiram no mercado, tentando fazer do processo de
gravação de CD-R tão transparente quando de gravar dados num disco
rígido ou num disquete. Mais recentemente produtos e tecnologia
passaram a oferecer gravação incremental ou gravação por pacotes
(packet writing): JVC, SONY e mais recentemente ADAPTEC (Direct CD). A
promessa é eliminar a tradicional mágoa de perder um CD-R durante o
processo de gravação. Porém o risco permanece para diversos usuários
que usam sistemas de gravação de CD-R para múltiplos usos, e de baixa
performance.
A nova tecnologia de gravação por pacotes (packet writing) veio
facilitar a gravação de CD-R como backup e arquivamento de dados,
porém existem outros padrões de gravação de CD-R que permanecem no
método antigo de gravação, que traz o risco do erro mais comum de
buffer vazio durante a gravação (Buffer UnderRun).
Muitos usuários que compraram sistemas de gravação de CD-R para uso
pessoal ou profissional, estão descobrindo que gravar um CD-R não é -
ainda - um processo tão simples como gravar um disquete. Alguns
novatos na gravação de CD-R, depois de instalarem seu gravador,
tentaram fazer uma cópia backup do seu fragmentado disco rígido,
completa, com nomes de arquivo completamente fora do padrão ISO 9660,
com vários outros programas rodando ao mesmo tempo, e o "screen saver"
ativado, etc... Uma cópia feita nessas condições quase que certamente
deu errado. É comum aos usuários novatos perder os primeiros CD-Rs
durante as "experiências" de gravação sem os cuidados devidos de
configuração do seu equipamento, de seu sistema operacional e do
software de gravação.
Todo usuário experiente de gravação de CD-R desenvolveu seu próprio
hábito de gravar CDs, hábitos esses que foram adquiridos de maneira
dura e após a perda de diversas mídias CD-R. As 3 recomendações ou
regras de ouro, que detalhamos abaixo, devem ser seguidas de modo a
minimizar as perdas de mídia CD-R durante o processo de gravação.
É óbvio que os usuários mais experientes sabem que ignorar uma ou
outra dessas regras não necessariamente resultará em erro de gravação.
Mas por que não minimizar as possibilidades de erro e aspirar uma
prática perfeita de gravação de CD-R? Então siga as regras abaixo
sempre que viável para você.
Três Regras de Ouro
REGRA DE OURO # 1:
DESFRAGMENTAR SEU DISCO RÍGIDO E USAR UMA PARTIÇÃO EXCLUSIVA PARA GRAVAÇÃO
Os dados são gravados num disco de CD-R em trilhas de formato espiral
de uma forma contínua. Em geral os discos CD-R são gravados a partir
de dados armazenados em disco rígido, esses dados (arquivos) em geral
são armazenados no disco de forma fragmentada e quase sempre em locais
diversos (clusters não contíguos). Para minimizar o problema de
fragmentação de arquivos no seu disco rígido, usuários mais
experientes costumam rodar os programas "scandisk" e "defrag" pelo
menos uma vez a cada semana.
Os discos rígidos estão cada dia mais rápidos e maiores. Alguns
usuários profissionais de gravação de CD-R recomendam reservar uma
partição no disco rígido exclusivamente para a gravação de dados em
CD-R. A partição deve ser maior que 800 MB e menor que 1 GB, pois
partições maiores que 1 Gigabyte utilizam cluster de até 32KB, o que
diminui o espaço real em disco. Nessa partição deve ser armazenada a
imagem "real" (.ISO) do CD-R a ser gravado, imagem essa que terá num
único grande arquivo todos os dados que serão armazenados no CD-R.
Esse procedimento é mais adequado do que gravar dados direto de uma
grande partição do disco rígido na opção "on the fly". Outra vantagem
dessa partição "exclusiva" para gravação é que ela estará sempre
"desfragmentada" uma vez que deverá estar sempre vazia, e só conterá
um único arquivo.
REGRA DE OURO # 2:
CRIAR UMA IMAGEM "REAL" DO DISCO E TESTAR ANTES DE GRAVAR
Quando se grava um disco CD-R, os programas de gravação tipicamente
dão duas opções para organizar os dados a serem gravados, criar uma
imagem "real" ou "virtual". A criação de uma imagem "real" favorece o
processo de gravação pois todos os arquivos a serem gravados no CD-R
primeiramente serão armazenados em disco num único grande arquivo
(imagem real), enquanto uma imagem "virtual" consiste em uma tabela
(índice) dos arquivos a serem gravados, onde para cada arquivo são
armazenadas informações (ponteiros) de onde o arquivo começa e termina
no disco.
Na imagem "virtual" você economiza espaço em disco, porém aumenta a
possibilidade de erros na gravação (BufferUnderRun) pois são
acrescentadas diversas "pequenas tarefas" durante o processo de
transferência de dados do disco rígido para o CD-R.
Uma Imagem "real" é gravada no disco rígido no formato ISO de tal
forma que o processo de gravação consiste apenas em transferir um
único "grande arquivo", armazenado em disco em setores adjacentes, o
que minimiza o processo de gravação.
Já ouve um tempo em que ninguém gravava um disco CD-R sem antes fazer
um teste de escrita. Nessa época os disco CD-R custavam mais de US$ 10
cada e o tempo de teste durava por volta de hora e meia. Hoje em dia,
testes podem ser feitos nas velocidades de até 32X (3 minutos) e a
maioria das mídias de CD-R custa menos que US$ 1.
Porque testar antes de gravar é importante?
Durante o teste de gravação é verificada a habilidade do seu hardware
(disco rígido, placa controladora, CPU e gravador de CD-R) de
transferir dados rápido o suficiente para que o "buffer" do gravador
não fique vazio durante o processo de gravação nenhuma vez. Quando o
teste é bem sucedido a gravação também deverá ser bem sucedida, salvo
problemas no mídia (CD-R) que são muito raros, no gravador (que pode
estar desalinhado) ou de equipamento (ex: falta de luz).
Sempre que possível o teste de gravação deve ser feito para minimizar
a perda da mídia de CD-R. Com o preço da mídia de CD-R abaixo de US$
21, a tendência é poupar tempo e gravar direto, entretanto,
principalmente para novos usuários da tecnologia, é recomendável
testar sempre antes de gravar. No mínimo aumenta a confiança na
utilização dessa tecnologia
REGRA DE OURO # 3:
MANTER ESTÁVEL O SISTEMA E DESATIVAR APLICAÇÕES CONCORRENTES
Pode um equipamento estar perfeitamente otimizado, estabilizado e
considerado ideal para gravação de CDs? É uma posição admirável, porém
na prática não se verifica. A única exceção à regra é se você puder
dedicar um equipamento exclusivo para a gravação de CDs. A maioria dos
usuários da tecnologia de CD-R usa seu equipamento para gravação de
CDs e para diversas outras atividades. Entretanto, se você não pode
fazer upgrades no seu sistema operacional, modificar a memória cache,
aumentar a memória RAM, instalar uma nova placa de vídeo ou de som,
adicionar um novo disco rígido de maior velocidade, deve se preocupar
em manter no máximo a estabilidade de seu sistema, nos momentos em que
está gravando uma mídia.
O processo de gravação convencional ainda depende de uma configuração
"redonda" e a gravação não pode ser interrompida por outros processos
rodando em paralelo, por protetores de tela, etc.
Uma sugestão é manter o gravador de CD-R em uma controladora SCSI
exclusiva, diferente da que controla os discos rígidos (se for o caso
de se usar discos rígidos SCSI), ou pelo menos usar um canal IDE
exclusivo, separado do canal IDE do disco rígido que será utilizado
nas gravações. O gravador de CD-R pode dividir a controladora SCSI com
outro leitor de CD-ROM SCSI, para permitir cópia de CD para CD através
do barramento SCSI.
Usuários Windows estão acostumados a rodar em seu computador várias
tarefas simultaneamente. Duas teclas transferem o controle de seu
banco de dados para o seu processador de textos ou para a sua
aplicação em CD-ROM ou para o gerenciador de arquivos. Se nenhuma
atividade de teclado é notada, um protetor de tela é acionado
automaticamente. Todas essas aplicações concorrentes usam recursos do
sistema, o que pode não ser nada bom para a saúde da mídia sendo
gravada.
Quando o micro está em processo de gravação, seu processador de textos
pode resolver dar um "auto-save" do seu trabalho corrente, seu
protetor de tela pode reparar que não houve atividade de teclado nos
últimos minutos e então disparar uma super animação de peixinhos num
aquário na tela do micro, seu telefone toca e a placa fax-modem de seu
micro atende automaticamente a chamada e passa a receber um fax. Cada
um desses processos vai requerer acesso ao disco rígido aos processos
na CPU, e principalmente à memória RAM, exatamente durante o processo
de gravação que não pode ser interrompido, resultado trágico:
um Buffer UnderRun irá ocorrer, o buffer do gravador de CD-R fica
vazio, o processo de gravação contínuo na espiral contínua no CD será
interrompido, e o seu CD-R estará inapelavelmente perdido.
Quando se grava um CD-R nenhum outro processo deve estar ativo ou deve
ser ativado durante o processo de gravação.
Dicas de boas práticas de segurança na Internet
Boas práticas em segurança
A cada dia, os computadores pessoais se tornam uma alternativa
eficiente para o armazenamento e a manipulação de informações. Eles
economizam tempo, espaço e material. A Symantec alerta, porém, que tal
conveniência não deve comprometer a adoção de boas práticas em
segurança.
Pensando nisso, os especialistas da empresa lançaram oito dicas para
que os usuários finais adotem um conjunto de ações que ajudem na
proteção e armazenamento de informações contidas em um computador.
Confira.
1) Desconecte-se quando não estiver usando a Internet
As conexões de banda larga são rápidas, cômodas e crescem em
popularidade. Infelizmente, o acesso de alta velocidade e os longos
períodos de conexão também facilitam a invasão de crackers nos
computadores residenciais. Segundo a Symantec, o importante é que,
quanto mais tempo você passa on-line, maior é a probabilidade de um
cracker invadir o seu sistema. Para diminuir as chances de comprometer
o seu computador, desconecte-se da internet quando tiver terminado de
usá-la.
2) Habilite o compartilhamento de arquivos apenas quando necessário
Seu sistema operacional, provavelmente, tem capacidade de
compartilhamento de arquivos. Ou seja, isso permite que outros
usuários em uma rede acessem arquivos em áreas designadas do seu
computador. Porém, isso pode expor seus arquivos a pessoas sem
autorização e deixar o seu sistema aberto a cavalos de tróia e outros
vírus. Assim, a Symantec recomenda que o usuário habilite os recursos
de compartilhamento de arquivos do seu sistema apenas quando
necessário e certifique-se de desabilitá-los após o uso.
3) Proteja-se contra o roubo de identidade
As principais estatísticas revelam o aumento da atividade criminosa
on-line de golpistas para roubar informações pessoais. Portanto,
alerta a Symantec, cabe ao usuário proteger com cuidado o seu CPF, o
número do RG e outros dados importantes. Assim, procure não fornecer
seus dados a ninguém na internet, a menos que você conheça e confie
plenamente em quem os estiver solicitando. E, se possível, não
armazene o seu CPF, números de contas bancárias ou de cartões de
crédito em qualquer lugar em seu computador.
4) Abra programas descarregados e anexos de e-mail com cuidado
A maioria dos programas obtidos através da internet parece bastante
inofensiva, mas pode ter problemas embutidos nela. Programas
executáveis, incluindo proteções de tela e jogos, podem conter vírus
ou mecanismos de ataque escondidos. A não ser que você saiba quem
desenvolveu um programa e confie nessa pessoa ou empresa, não o abra.
Tenha cuidado também para não compartilhar programas suspeitos, por
mais divertidos que eles possam parecer, com amigos ou colegas de
trabalho. O mesmo serve para os anexos de e-mails. Não abra ou
encaminhe um anexo de e-mail de fontes desconhecidas ou suspeitas.
5) Use senhas difíceis
As senhas estão entre as ferramentas de segurança mais predominantes e
vitais que usamos. Elas são as chaves que desbloqueiam os nossos
desktops, PDAs e contas na internet. Portanto, ressalta a Symantec, é
imperativo evitar senhas simples e fáceis de adivinhar. Também é
importante mudar as senhas freqüentemente e armazená-las em um lugar
seguro.
6) Mantenha seu sistema operacional e programas de internet atualizados
Os fabricantes do seu sistema operacional, navegadores e outros
programas críticos de internet estão constantemente atualizando os
produtos, na forma de correções relacionadas à segurança. Com certeza,
os crackers e os programadores de vírus estão cientes dessas correções
e os problemas de segurança que eles corrigem. Não seja pego de
surpresa. Para se certificar de ter as atualizações mais recentes para
os seus programas, verifique freqüentemente os sites da web dos
fornecedores e faça o download de quaisquer correções de segurança
disponíveis.
7) Backups, sempre!
Os crackers e os programadores de vírus não são as únicas ameaças para
as suas informações pessoais. Desastres naturais e falhas de
equipamento também podem comprometer os dados armazenados em seu
computador residencial. Portanto, esteja preparado para incêndios,
inundações e possíveis oscilações elétricas. Faça backups regulares
das suas informações mais importantes e as mantenha em algum lugar
seguro, de preferência em uma mídia removível que você possa guardar
longe de casa.
8) Bloqueie o seu computador residencial
Embora as precauções acima possam reduzir a sua exposição às muitas
ameaças, elas não são suficientes. A Symantec ressalta a importância
da utilização de um conjunto de ferramentas de segurança para bloquear
o seu computador residencial. Assim, recomenda-se a instalação de um
firewall pessoal e programa anti-spam para manter afastados os e-mails
maliciosos.
Fonte: Symantec
12 Dicas essenciais para sua segurança na Internet
12 Dicas essenciais para sua segurança na Internet:
1. Evite senhas fáceis, como nomes, datas de aniversário, placa de
automóvel, numero de telefone, etc;
2. Escolha senhas complexas, de preferência com oito dígitos,
alfanuméricas, que intercalam números e letras, como por exemplo,
e6n0g5h7;
3. Troque sua senha logo após a primeira conexão, garantindo assim o
sigilo e privacidade de seus dados;
4. Tenha o hábito de alterar sua senha a cada período de dois a três
meses de utilização;
5. Prefira memorizar sua senha, evitando anotações que possam torná-la
conhecida por outras pessoas;
6. Prefira sempre digitar sua senha a salvá-la em telas de conexão ou
programa de e-mail. Dessa forma, dificilmente ocorrerão "surpresas",
como acessos não autorizados a Internet a partir de sua conta;
7. Controle a utilização de sua conta freqüentemente, através de seu
extrato de acesso;
8. Jamais abra um arquivo de origem desconhecida que foi enviado pela
Internet. Ele pode conter Vírus ou programas nocivos ao seu
computador;
9. Ao fazer compras on-line, é importante ser prudente ao escolher o
site antes de fornecer seus dados pessoais e número de seu cartão de
crédito;
10. Efetue a atualização de seu programa antivírus freqüentemente;
11. Desconfie de e-mails "suspeitos", mesmo quando enviados por
pessoas conhecidas, elas podem estar infectadas com algum tipo de
Vírus que se propaga automaticamente. Simplesmente apague o e-mail e
alerte o remetente;
12. Jamais forneça seus dados particulares (e-mail, endereço,
telefone, etc.) em salas de Chat a pessoas que você não conhece.
Agindo assim, evita-se possíveis inconvenientes.
E recentemente, com a "febre do orkut", evite clicar em links
suspeitos. Mas nem por isso deixe de abrir os links: algumas pessoas
sérias divulgam informações e sites verdadeiros. Como saber o que é do
bem e o que é do mal?
Se for uma coisa que você não está esperando, não clique, não abra. Se
for, ainda assim antes de clicar, passe o mouse sobre o link (sem
clicar!) e observe na barra de status do seu navegador (na parte
inferior da tela). O endereço verdadeiro aparecerá ali. Desconfie de
nomes estranhos ou que não levem o domínio do site, mas um IP qualquer
(algo como http://192.168.021...). Observe ainda o final do arquivo:
não abra se terminar em .scr, .exe, .zip, .pif, .com... (exceto os
sites .com, é claro, você deve saber diferenciar o .com de um site e o
.com do final do nome do arquivo). Isso vale para outros sites também
:)
Se você abrir um .zip, ou outro arquivo que você realmente queira,
tenha cuidado, ou seja: verifique o arquivo, leia arquivos de texto
que tiver dentro dele antes de executá-lo, etc. Um simples clique
duplo num executável malicioso pode pôr seu computador a perder (em
termos de software, afinal praticamente sempre você poderá reinstalar
tudo - mas poderá perder dados e ter dor de cabeça).
Realmente é difícil, mas você deve também manter uma certa confiança
em comunidades e pessoas com conteúdo do seu interesse. Eu mesmo sou
muito prejudicado, volta e meia divulgo matérias e páginas aqui do
Explorando e muita gente não entra porque desconhece. Particularmente
uma vez um carinha respondeu "não entrem! não entrem! é spy, olha só o
firewall!". Além de me dar raiva, fez com que muita gente inocente, na
simplicidade, deixasse de ver a matéria. Não seja ignorante assim nem
se desespere; com o tempo você saberá o que é bom e o que é ruim -
assim como na vida, você não pode falar com todas as pessoas que
encontra na rua, mas não é por isso que deixará de conhecer gente nova
e ampliar suas possibilidades!
(As 12 dicas foram encontradas na Internet sem indicação de autoria, e
o comentário final foi escrito por Marcos Elias)
Corrigindo a dica do "AlwaysUnloadDLL"
por Marcos Elias
Em alguns posts anteriores coloquei uma dica aqui no Explorando que
"forçava" o Windows a descarregar todas as DLLs não mais usadas da
memória. Porém eu vi em algumas fontes diferentes, uma dizia que era
um valor em determinada chave do registro, a outra dizia que era uma
chave com o valor padrão... Bem, o correto é uma chavev com o valor
padrão. Vá em:
HKEY_LOCAL_MACHINE > SOFTWARE > Microsoft > Windows > CurrentVersion > Explorer
e crie uma nova chave ("chave", não valor), de nome "AlwaysUnloadDLL".
Coloque o valor padrão dessa chave para 1. Reinicie o Windows e
pronto...
Com essa configuração o Windows descarrega da memória as DLLs usadas
pelos programas já fechados, liberando a memória. Por padrão essa
opção vem desativada, o que faz com que o Windows libere a memória
apenas quando necessário, o que pode resultar numa lentidão maior ao
abrir programas pesados "que você ainda não tenha aberto", em sessões
longas do Windows (por exemplo, no final da tarde, num computador que
fique ligado o dia inteiro).
Corrigindo então, é a chave "AlwaysUnloadDLL", e não o valor. Se você
não entendeu o nome, "AlwaysUnloadDLL" = "SempreDescarregarDLL".
Você já deve ter percebido que ele mantém as DLLs em cache, por
exemplo: você abre o Macromedia Fireworks (ou um programa qualquer,
meio "pesado"), na primeira vez ele demora um pouco... E depois de
fechá-lo, se você abri-lo de novo na mesma sessão, ele abrirá mais
rápido :)
Geralmente essa opção "AlwaysUnloadDLL" não reduz o desempenho, mas se
você abre e fecha constantemente "os mesmos programas pesados na mesma
sessão", pode preferir deixá-la.